sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Prova do 3° bimestre do 1° ano Tema: Mercantilismo e Renascimento

1. São características do mercantilismo:
a) livre cambismo, fomento às indústrias, balança comercial favorável;
b) fomento às indústrias, tarifas protecionistas, metalismo, leis de mercado;
c)livre cambismo, pacto colonial, intervencionismo estatal;
d) monopólio, livre cambismo, tarifas protecionistas, metalismo;
e)balança comercial favorável, metalismo, tarifas protecionistas, intervencionismo estatal

2.  A Renascença ou Renascimento foi um movimento artístico e científico ocorrido na Europa entre os séculos e XVI. Sobre esse movimento, identifique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) com V e com F, a(s) falsa(s).
(  ) A utilização de métodos experimentais e de observação da natureza e do universo orientou a ação dos cientistas durante o Renascimento. O período demarca, ainda, o início de um processo de maior valorização da razão humana e do indivíduo.
(  ) O Renascimento, baseado na ideologia absolutista, foi um movimento de valorização do mundo rural. Essa característica pode ser entendida pela forte influência dos mecenas, uma vez que todos eles eram vinculados à agricultura.
(  ) O Renascimento surge no período de transição da sociedade medieval para a sociedade moderna e representa uma nova visão de mundo. Suas principais características eram o racionalismo e o antropocentrismo.
(  ) Uma das mudanças propiciadas pela cultura renascentista foi a valorização da natureza, em contraste com as explicações sobrenaturais sobre o mundo.
A seqüência correta é:
a) VFVV c) VVVV e) FFFV
b) VVFF d) FFVF
3.  (UFRN) O sistema de colonização objetivado pela política mercantilista tinha em mira:
a) criar condições para a implantação do absolutismo;
b) permitir à economia metropolitana o máximo de auto- suficiência e situá-la vantajosamente no comércio internacional, pela criação de complementos à economia nacional;
c) evitar os conflitos internos, resultantes dos choques entre feudalismo e capitalismo, que entravavam o desenvolvimento dos países europeus;
d) ganhar prestígio internacional
e) obter a garantia de acessos às fontes de matérias-primas e aos mercados consumidores no ultra-mar.
4. O Renascimento foi um movimento intelectual, artístico e literário ocorrido inicialmente na:

a)    Inglaterra
b)    França
c)    Itália
d)    Alemanha

5. Dos fatos abaixo, não foi característica da revolução comercial:
a)       Mercantilismo
b)       Criação de companhias regulamentar
c)       Ascensão do capitalismo
d)       Decadência da burguesia
e)       Ampliação das fronteiras econômicas do mundo ocidental, pelos descobrimentos marítimos, inclusive.
6. o período da idade media ficou conhecido por idade das trevas ,pois:
a)  foi compreendida como uma época de retrocesso do pensamento, de atraso intelectual, científico e cultural.
b) foi compreendida como uma época da razão e a racionalidade humana.
c) foi compreendida como uma época
d) foi compreendida como uma época que valorizava o individualismo humano
foi compreendida como uma época ,em que, não existia o domínio da fé e da igreja naquele período
7. De acordo com os seminários apresentados em sala de aula, escolha um autor do renascimento e escreva as principais características, uma de suas obras e contribuição para o período: (Galileu Galileu, Leonardo da Vinci, Giordano Bruno,  William Shakespeare ou Tomas Morus (1,0)
     Galileu Galileu:
Físico, matemático, astrônomo, filósofo, literato italiano, nasceu na cidade de Pisa em 15 de Fevereiro de 1564, mesmo ano da morte do pintor e escultor  Michelangelo e do nascimento do dramaturgo William Shakespeare. Filho de Vicenzo Galilei, músico, desde cedo,demonstrou ser bom estudante. Sua família mudou-se para Florença em 1574 e Galileu foi educado pelos  monges  do mosteiro de Camaldolese, em uma cidade vizinha.     Em 1581, com apenas 17 anos de idade, Galileu começou a estudar Medicina na Universidade de Pisa. Seu interesse pela Medicina nunca evoluiu. Porém era grande seu interesse pela Física e matemática. Finalmente, em 1585, Galileu abandonou a Medicina.. Foi o criador do método experimental e da dinâmica . Fez estudos importantíssimos sobre o movimento dos graves e descobriu a lei do isocronismo do pêndulo . Ensinou matemática em Pisa e em Pádua e frequentou a corte de Cosimo II de Médicis , como "filósofo" . Construiu o primeiro óculo e com isso efectuou extraordinárias descobertas de astronomia , enter as quais os satélites de Júpiter ( planetas Médicis ) , as fases de Vénus , os mares da Lua , as manchas do Sol . Defendeu as teorias de Copérnico, pelo que incorreu na perseguição do Santo Ofício , defensor do sistema ptolomaico . Teve um primeiro processo e foi proibido de continuar a defender o sistema copernicano. Mas não obedeceu e assim teve novo processo.
 Embora muito doente, foi obrigado a deslocar-se a Roma e condenado ao cárcere . A pena foi depois comutada em residência fixa , em Arcetri  perto de Florença .  Continuou a trabalhar  apesar de ter ficado cego , assistido por muitos alunos  entre os quais Evangelista Torricelli .
 Leonardo da Vinci
 - Nasceu em 15/04/1452, na localidade de Vinci (Itália)
-Foi um dos mais notáveis pintores do Renascimento e possivelmente seu maior gênio
- Atuou nas seguintes áreas: pintura, arquitetura, botânica, matemática, música, engenharia, anatomia, geologia, óptica
- Suas idéias científicas quase sempre ficaram escondidas em cadernos de anotações
- Estagiou no estúdio de Verrochio (importante artista da época), em Florença.
- Mudou-se para Milão em 1481, onde trabalhou para a corte de Ludovico Sforza.
- Leonardo trabalhou principalmente em Florença e tudo indica que nesta época tenha pintado a Monalisa.
- Convidado por Francisco I , viajou para a França em 1516, onde faleceu no ano de 1519.
Obras Mais Importantes: Monalisa, Última Ceia, Anunciação, Virgem dos Rochedos, O batismo de Cristo, A sagrada família e o cordeirinho
Giordano Bruno
Conhecido também como Nolano ou Bruno de Nola, (Nola, 1548 — Roma, 17 de fevereiro de 1600) foi um teólogo e filósofo italiano; condenado por heresia pela Igreja Católica. Filho do militar João Bruno e de Flaulissa Savolino, seu nome de batismo era Filippo, tendo adotado o nome de Giordano quando ingressou na Ordem Dominicana (no convento de Nápoles em 1566). Lá, estudou profundamente a filosofia de Aristóteles e de São Tomás de Aquino, doutorando-se em Teologia. Sempre contestador, não tarda a atrair contra si próprio opiniões contrárias e perseguições. Em 1576 abandona o hábito ao ser acusado de heresia por duvidar da Santíssima Trindade. Inicia, então, uma peregrinação que marcou sua vida, visitando Gênova, Toulouse, Paris e Londres, onde passou dois anos (1583 a 1585) sob proteção do embaixador francês, freqüentando o círculo de amigos do poeta inglês Sir Philip Sidney. Em 1585, Bruno retornou a Paris, indo em seguida para Marburg, Wittenberg, Praga, Helmstedt e Frankfurt, onde conseguiu publicar vários de seus escritos. Defensor do humanismo, corrente filosófica do Renascimento (cujo principal representante é Erasmo), Bruno defendia o infinito cósmico e uma nova visão do homem. Embora a filosofia da sua época estivesse baseada nos clássicos antigos, dentre os quais principalmente Aristóteles, Bruno teorizou veementemente contra eles. Sua forma e conteúdo são muito semelhantes às de Platão, escrevendo na forma de diálogos e com a mesma visão. Nômade por natureza e modo de vida, Bruno baseou sua filosofia apoiado nas suas intuições e vivências fora do comum. Defendeu teorias filosóficas que misturavam um neo-platonismo místico e panteísmo. Acreditava que o Universo é infinito, que Deus é a alma universal do mundo e que todas as coisas materiais são manifestações deste principio infinito. Por tudo isso, Bruno é considerado um pioneiro da filosofia moderna, tendo influenciado decisivamente o filósofo holandês Baruch de Spinoza e o pensador alemão Gottfried Wilhelm von Leibniz.[BR][BR]René Descartes cancelou a edição de sua obra " Discurso sobre o método " ao saber que Giordano Bruno fôra condenado à morte por suas idéias.
William Shakespeare      
                                                                                                                               
Dramaturgo e poeta inglês (23/4/1564-23/4/1616). Destaca-se entre os mais importantes da história do teatro. Nasce em Stratford-upon-Avon, onde faz os primeiros estudos. Aos 18 anos, casa-se com Anne Hathaway, com quem tem três filhos. Pouco se sabe a respeito de sua vida até 1591, ano em que se muda para Londres. Entre 1590 e 1594 redige a primeira peça, A Comédia dos Erros. 
De acordo com os historiadores, conquista sucesso e fortuna com o teatro. Em 1594 é membro da companhia teatral de Lord Chamberlain, que representa na melhor sala de espetáculos de Londres. Marca com sua obra o teatro elisabetano, e suas peças, tragédias, comédias e dramas históricos, influenciam toda a produção posterior a ele. Entre suas tragédias mais importantes destacam-se Romeu e Julieta, Macbeth, Hamlet, O Rei Lear e Otelo. Algumas das comédias mais encenadas são O Mercador de Veneza, A Megera Domada e Sonho de uma Noite de Verão.

Thomas Morus

 

 Thomas More passou à história universal como autor da "Utopia", publicada em cerca de 1516, obra em que criou um reino-ilha imaginário cuja sociedade funcionava de modo justo e perfeito.

Utopia tornou-se uma palavra comum do vocabulário universal para designar sociedades perfeitas ou ideais, embora impossíveis. Na obra de More, os estudiosos atuais vêem uma sociedade que se opunha à da Inglaterra de sua época ou uma sátira a esta mesma sociedade.
O escritor é considerado também um grande advogado, embora não existam evidências do fato, já que todos os processos em que participou se perderam. Em 1520, Thomas More passou a freqüentar a corte do rei inglês Henrique 8o e recebeu o título de cavaleiro no ano seguinte.
Como pensador, ele estava ligado às idéias humanistas do Renascimento Foi grande amigo do filósofo Erasmo de Roterdã, que a ele dedicou sua obra-prima, "O Elogio à Loucura". A amizade entre ambos abalou-se posteriormente, à medida em que More aderiu a uma ortodoxia religiosa, enquanto Erasmo tornou-se um crítico da Igreja católica. Por sua vez, More tornou-se um crítico das reformas protestantes, escrevendo ataques a Lutero e a todos aqueles que quisessem colocar o direito comum acima do direito canônico.
Foi brevemente chanceler da Inglaterra, entre 1529 e 1532, e o seu mandato distinguiu-se apenas pela persistente perseguição de hereges e heresias. Esse é talvez o grande paradoxo da vida de More que era um libertário, enquanto pensador, ao mesmo tempo que defendia uma rígida autoridade religiosa.

Esse, aliás, foi o motivo que o levou a desentender-se com Henrique 8o. O soberano queria divorciar-se de sua primeira esposa para desposar Ana Bolena. Contudo, o papa Clemente 7o negou o pedido do rei que, em retaliação, rompeu com a Igreja católica, criando uma Igreja inglesa ou anglicana da qual ele era a maior autoridade. More, então, renunciou ao cargo de chanceler e deixou de servir o governo.
Henrique casou-se com Ana Bolena e exigiu que a nobreza da Inglaterra jurasse considerar seu legítimo herdeiro um filho que eventualmente tivesse com ela. More foi chamado a realizar seu juramento em 1535, mas, diante de sua recusa, foi aprisionado na Torre de Londres. Pouco depois, no mesmo ano, foi acusado de traição, julgado, condenado e decapitado. Quatro séculos depois, em 1935, foi canonizado pela Igreja católica.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Os objetivos do ensino da História no século XXI

fonte fotohttp://betablue1.tempsite.ws/iepe/images/materias/aulas_joaoantonio/foto03.jpg

A escola possui um papel de suma importância para a sociedade, pois é em seus limites que diversos conhecimentos adquiridos pela humanidade são repassados para as novas gerações. Tal fato se faz presente no âmbito escolar, no entanto, observa-se que contradições como preconceito, reprodução dos modelos de superioridade e inferioridade das classes dominantes para com as classes dominadas, dentre outros, presentes nas mais variadas unidades escolares (SINGER, 1995).
            Ainda de acordo com esse autor, a escola integra um conjunto de objetivos determinados pela sociedade e articula-se com eles contribuindo para os diferentes processos econômicos e políticos. Tais como desenvolvimento industrial, comercial e tecnológico para formação de uma sociedade consumista. Nesse sentido as disciplinas escolares se delineiam a partir de uma posição filosófica definida, mas é importante compreender as perspectivas das relações entre educação e sociedade
Bittencourt (2004) chama a atenção para a escola pública como espaço para atender aos interesses do capital, pois um grande número de alunos e alunas é educado através de mecanismos que atendem a lógica de mercado.

O grande propósito da educação seria proporcionar ao filho das classes trabalhadoras a consciência, portanto a motivação (além de instrumentos intelectuais), que lhe permita o engajamento em movimentos coletivos visando tornar a sociedade mais livre e igualitária. É óbvio que a educação escolar também deveria cumprir muitos outros propósitos, que poderiam ser resumidos na habilitação do indivíduo a se inserir de forma adequada na vida adulta: profissional, familiar, esportiva, artística, etc. A visão civil democrática da educação não vê (SINGER, 1995).

A citação acima explana alguns aspectos que a educação de forma geral deveria cumprir: Aumentar, reforçar e consolidar as possibilidades de todas as classes sociais, e por conseqüência classes estudantis, uma ascensão frente à sociedade. De fato se sabe que isso não ocorre na realidade.
            Sendo componente obrigatória das grades curriculares de todo o Brasil, a História possui papel de grande importância para a vida discente, pois cabe a ela a análise, a compreensão e o possível aproveitamento dos fatos ocorridos através dos tempos. Vale ressaltar que os estudos são realizados de forma crítica e, na medida do possível, imparciais.
            De acordo com Bittencourt (2004), a seleção dos conteúdos ministrados em História é uma das maiores dificuldades enfrentadas por professores da área. A dificuldade está entre à escolha de temas tradicionais ou temas voltados ao cotidiano do corpo discente.


1-    Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. Cortez Editora, 2004.
2-    SINGER, Paul. Poder, política e educação. Revista Brasileira de Educação, 1995.


O saber médico a serviço do poder



 este texto descreve qual era a  relação entre medicina e política e quais seus objetivos em Goiás na gestão de Pedro Ludovico .

            Segundo  CHAUL em Goiás o exercício da medicina era visto como um sacerdócio divino, onde os médicos eram semideuses que possuíam poderes capazes de proporcionar a disseminação de doenças que assolavam o viver humano.
            A medicina em Goiás no séc. XX ficou intimamente interligada a questões socioeconômicas e sóciopolíticos.
            Em meados da década 20 a saúde publica já era vista como primordial nas políticas nacionais, onde se achavam extremamente necessário a criação de um ministério voltado exclusivamente para a saúde, após a Revolução de 30 esse ministério foi criado. Nele era regulamentado vários projetos e ações voltada ao saneamento básico das cidades.
            A saúde publica se tornou um item tão elevadamente primordial que foram se destacando os políticos ligados ao exercício da medicina (médicos). Em Goiás não era diferente. Pedro Ludovico interventor goiano era medico, e implantou em no estado uma política baseada na saúde publica, pautado no saneamento básico.
            Analisando a política de Pedro Ludovico por esse viés sanitarista, é percebível que o político utilizou os seus saberes médicos a serviço da manutenção do seu poder. A saúde publica era utilizada como manobra política de dominação social.
            Em seu governo Pedro Ludovico Teixeira retomou a idéia de Brasil Caiado de implantar o serviço sanitário do estado, onde os princípios básicos dessa implantação era priorizar a instalação de água tratada e esgoto nas cidades. O serviço sanitário intervia em todos os ambientes (rural e urbano) em prol da regularização da saúde publica. Atuavam, entretanto “(...) combate as moléstias que afligiam o Estado, (...)buscando vacinações e cuidados especiais para as 24 doenças que mais atingiam as populações urbana e rural de Goiás. Cobria ainda de atenção a higiene escolar, o estado de limpeza dos estabelecimentos de serviços urbanos e a produção de gêneros alimentícios.” Pág.188.
            O serviço sanitário atribuía ao medico o saber sobre o cotidiano da população, o mesmo adquiria informações sobre as condições de vida e de saúde da massa em geral, esse saber permitia aos médicos do serviço e aos políticos regionais um poder maior de dominação sobre a população.
            Varias atitudes e atos do governo eram justificados como sendo em prol da saúde publica, inclusive o anseio por parte do governante em mudar a capital de Goiás – que era na ocasião a Cidade de Goiás – para Goiânia. A justificativa para essa mudança, segundo o texto, era a precariedade do saneamento da Cidade de Goiás, e Goiânia na visão de Pedro Ludovico também daria a população um melhor suporte para o desenvolvimento econômico e social.
             Todos os projetos sanitaristas de Pedro Ludovico iam alem das condições financeiras do Estado, entretanto boa parte de suas ações dependia financeiramente do governo federal, onde o mesmo (governo federal) não possuindo tais condições favoráveis, fez com que alguns dos projetos de Pedro Ludovico fracassassem. “(...) infelizmente, porem, as condições financeiras em que se debate o nosso estado não permite a execução integral dos pontos básicos do programa traçado, cuja eficiência repousa, antes de tudo, no factor monetário”.pag 190.
            Goiânia foi um projeto de Pedro Ludovico que se sobressaiu a crise financeira, esse projeto era dito primordial por questões sanitárias, mas, atribuía ao governador Pedro Ludovico um governo progressista e moderno, Goiânia então representava uma vitória do governo ludoviquista.
            A saúde ou a medicina, fator de primeira necessidade da população, foi sendo utilizada como manobra de elevação ou sustentação do poder político ao longo dos anos no Brasil, em Goiás não poderia ser diferente, o poder medico foi utilizado como dominação de massas, pois a mesmas viam na figura do medico o alivio para todos os seus males, como se o medico fosse a diferença entre a vida e a morte. Essa credibilidade da população repousada na figura do medico facilitou com que muitos políticos que também eram médicos se sobressaíssem sobre os demais não médicos. Então a décadas que os políticos se aproveitam das maiores necessidade humanas, para se promoverem politicamente, e reafirmarem o seu poder.
           

Referência:
CHAUL, Nasrr Nagib Fayad. Caminhos de Goiás: da construção da decadência aos limites da modernidade. O saber médico a serviço do poder.Goiânia: Ed.da UFG, 1997.



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Death on life



Pra quem tem curiosidade, essa música foi gravada em 2008...
Sua idéia tem relação com o vampirismo. De acordo com o dicionário Aurélio essa palavra significa: “Qualidade de vampiro. / Crença nos vampiros.”... Death on life fala de vidas devastadas por sangue- sugas que só buscam o prazer pessoal e nunca se satisfazem.  A música  descreve criaturas chupadoras de sangue que deixavam suas sepulturas à noite para beber o sangue dos humanos, tendo que retornar às mesmas antes do nascer do sol. Por onde passam trazem a miséria e a dor, pois possuem fome insaciável.  
O vampiro não é apenas um monstro encontrado nas lendas populares, mas sim pessoas reais que muitas vezes não podem ser consideradas humanas, pois apenas almejam seu prazer e trazem “Death on life”, a morte em vida.